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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
03/07/2013 |
Data da última atualização: |
21/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BORELLA, J.; DURIGON, M. A.; AMARANTE, L. do; EMYGDIO, B. M. |
Afiliação: |
Junior Borella, UFPEL; Marcel Angelo Durigon, UFPEL; Luciano do Amarante, UFPEL; BEATRIZ MARTI EMYGDIO, CPACT. |
Título: |
Fermentative enzymes activity in soybean roots and nodules under hypoxia and post-hypoxia conditions. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 43, n. 6, p.970-977, jun, 2013. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Anaerobic metabolism; Oxygen deficiency; Waterlogging. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/85386/1/Beatriz-Artigo-Ciencia-Rural-Enzimas-fermentativas.pdf
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Marc: |
LEADER 00614naa a2200193 a 4500 001 1961252 005 2015-05-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORELLA, J. 245 $aFermentative enzymes activity in soybean roots and nodules under hypoxia and post-hypoxia conditions.$h[electronic resource] 260 $c2013 650 $aGlycine Max 653 $aAnaerobic metabolism 653 $aOxygen deficiency 653 $aWaterlogging 700 1 $aDURIGON, M. A. 700 1 $aAMARANTE, L. do 700 1 $aEMYGDIO, B. M. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 43, n. 6, p.970-977, jun, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
24/01/2011 |
Data da última atualização: |
03/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
COELHO, M. R.; MARTINS, V. M.; VIDAL-TORRADO, P.; SOUZA, C. R. de G.; OTERO PEREZ, X. L.; MACÍAS VÁZQUEZ, F. |
Afiliação: |
MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; VANDA MOREIRA MARTINS, Universidade Estadual do Oeste do Paraná; PABLO VIDAL-TORRADO, ESALQ/USP; CÉLIA REGINA DE GOUVEIA SOUZA, Instituto Geológico-SMA/SP; XOSÉ LUIS OTERO PEREZ, Universidad de Santiago de Compostela; FELIPE MACÍAS VÁZQUEZ, Universidad de Santiago de Compostela. |
Título: |
Relação solo-relevo-substrato geológico nas restingas da planície costeira do estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, n. 3, p. 833-846, 2010. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832010000300025 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráficos dos depósitos marinhos pleistocênicos da Formação Cananeia; e (e) a gênese do horizonte orstein se deu em condições topográficas e hidrológicas pretéritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligenéticos ou paleossolos. MenosAtributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráfic... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Datações por luminescência e 14C; Depósitos marinhos quaternários; Espodossolos; Podzolização. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25834/1/relacao-solo-relevo.pdf
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Marc: |
LEADER 02618naa a2200241 a 4500 001 1873968 005 2021-11-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832010000300025$2DOI 100 1 $aCOELHO, M. R. 245 $aRelação solo-relevo-substrato geológico nas restingas da planície costeira do estado de São Paulo.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aAtributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráficos dos depósitos marinhos pleistocênicos da Formação Cananeia; e (e) a gênese do horizonte orstein se deu em condições topográficas e hidrológicas pretéritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligenéticos ou paleossolos. 653 $aDatações por luminescência e 14C 653 $aDepósitos marinhos quaternários 653 $aEspodossolos 653 $aPodzolização 700 1 $aMARTINS, V. M. 700 1 $aVIDAL-TORRADO, P. 700 1 $aSOUZA, C. R. de G. 700 1 $aOTERO PEREZ, X. L. 700 1 $aMACÍAS VÁZQUEZ, F. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 34, n. 3, p. 833-846, 2010.
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